terça-feira, 28 de abril de 2015

Wikinomics - A economia colaborativa

Oi gente, tudo bom com vocês?

Hoje vou falar um pouco sobre o Capítulo 1 do livro Wikinomics, ou seja, a economia colaborativa, onde todos possuem a oportunidade de colaborar na criação e distribuição de serviços, diferente na maneira tradicional, onde essa criação e distribuição ficava na responsabilidade das grandes empresas. Na economia colaborativa, há a vantagem das empresas não gastarem com pessoas contratadas, de utilizarem a inteligência de seus próprios usuários para impulsionar seus resultados. A colaboração entre as pessoas está mudando a forma como as empresas utilizam suas pesquisas e descobertas.

O texto fala sobre peering, que seria esse esforço colaborativo, onde todos contribuitem voluntariamente para a formação de determinado conteúdo. Um exemplo claro disso seria o Torrent, onde as pessoas baixam um filme e, ao mesmo tempo, fazem upload para que outra possa baixá-lo com velocidade boa. Ainda utilizando o Torrent como exemplo, surgiu o PopCorn Time, essa pipoquinha simpática que utiliza da mesma tecnologia para stream de vídeos. A velocidade do seu vídeo é determinado pela quantidade de pessoas que estão fazendo upload naquele momento. Só pra vocês terem noção do poder disso, o PopCorn já bota medo até no Netflix. Além disso, o código do programa é aberto e qualquer pessoa pode contribuir para o desenvolvimento de novas funções.


O PopCorn Time possui um acervo de filmes e séries muito maior que o Netflix, pois não precisa entrar em contato com gravadoras e esperar a liberação de direitos autorais. O Wikipedia, um dos primeiros sites colaborativos, possui uma quantidade de verbetes e traduções infinitamente maior que qualquer enciclopédia física que exista no mundo. Esse modelo permite que, com a ajuda de todos os usuários, os meios atinjam patamares nunca imagináveis se fossem controlados por uma única empresa.

Por outro lado, há um grande impasse nessa ideia de colaboração pois, tradicionalmente, as empresas protegem seus direitos intelectuais com receio de roubo de terceiros. Porém, as corporações necessitam se abrir para essas novas idéias, pois elas se mostram cada vez mais eficientes e ágeis e, se ela não o fizer, outra idéia parecida poderá surgir e se aproveitar da colaboração entre os usuários para a ultrapassar.



Em um contexto em que o wikinomics existe, cada pessoa se torna protagonista do desenvolvimento de um projeto. Peça por peça, os usuários vão enriquecendo as bases de dados à passos acelerados e, ao final, o resultado consegue superar todas as expectativas. Colaboração é, sem dúvidas, o futuro.


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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Raquel Recuero - As Redes Sociais na Internet

Oi gentes!!

Hoje foi falar um pouco sobre o artigo "Redes Sociais na Internet" da Rainha das Redes Sociais, mais conhecida por Raquel Recuero, ou Kell para os íntimos. Nele, ela fala um pouco sobre como as do mundo real, as redes complexas, acontecem no mundo virtual, explicando por meio das conexões que as pessoas possuem umas com as outras.

 Ela começa citando a teoria dos grafos do matemático Ëuler. "Um grafo é uma representação de um conjunto de nós conectados por arestas que, em conjunto, formam uma rede.". Ela comenta que esta forma de perceber as coisas como redes servem como base para o estudo das redes sociais da Internet.

Duas grandes visões sobre as redes sociais também servem como base para o estudo: as redes inteiras(whole networks) e as redes personalizadas (ego-centered networks), que vou descrever abaixo:

  • A redes inteiras são focadas na relação estrutural da rede com o grupo social. As redes como assinaturas de identidade social do indivíduo. 
  • As redes personalizadas fazem referência a como o papel do indivíduo pode ser percebido não só através dos grupos, mas através das posições que ele possui nas redes.

Além disso, a análise desses redes sociais procura obter novas unidades de análise, como a análise das relações, dos laços sociais, da multiplexidade e da composição do laço social. 


 
"A análise de redes sociais foca principalmente nos padrões de relações entre as pessoas."

Inicialmente, acreditava-se que a menor interação de uma rede social seria uma díade (interação pessoa-pessoa), mas depois foi-se aceitando a ideia de tríade (duas pessoas com um amigo em comum)Sendo assim, as interações sociais nestes meios não mais foi percebida como algo aleatório.

A autora também trata sobre a dinamicidade da rede, explicando-a sobre 3 abordagens, que são:

  1. Modelo de Redes Aleatórias: Acreditava-se que as interações aconteciam de forma aleatória, e que todos os indivíduos poderiam possui o mesmo número de conexões.
  2. Modelo de Mundos Pequenos: Acreditava-se que as pessoas estavam interligadas em algum nível, a poucos graus de separação umas das outras.
  3. Modelo das Redes Sem Escalas: Acreditava-se que as interações não são aleatórias, mas possuem alguma ordem, com leis bem definidas. Quanto mais conexões você um nó, mais conexões conseguirá.
Desta forma, a autora parte para a análise de redes sociais na internet, como o Orkut, Blogs e Fotologs, onde essas interações são mais presentes.

No Orkut, a autora comenta sobre a aparente facilidade de análise das conexões, por meio das conexões diretas (amigos) e as indiretas (amigos de amigos). Porém, ela observa que nem todos os amigos são realmentre "amigos", pois existem muitos interesses por trás como, por exemplo, melhor classificação nas qualificações de sensualidade, confiança e interesse. Além disso, as solicitações de amizade não necessitam de uma interação social, basta fazer o pedido e a outra pessoa aceitar.

A autora também comenta sobre hubs, pessoas com elevado número de conexões que servem de elo entre duas outras pessoas. Mas questiona esses hubs no Orkut, pois não há como medir se essa pessoa funciona mesmo como facilitadora de outras conexões ou se mantém um grande número de conexões sem fazer nenhuma interação social com elas. 

 
Será que se fosse necessário algum tipo de interação social para a adição dos perfis esses hubs  realmente existiriam?

A autora fala que o Orkut se aproxima mais da abordagem três, pois suas conexões, à medida que o tempo passa, ficam mais fortes, as comunidades maiores, criando uma "rede sem escalas", que só tende a crescer. Embora muitas conexões sejam aleatórias, nem todas são assim, pois muitas pessoas procuram se conectar à seus amigos offline para criar sua rede de contatos.

Os Blogs e Fotologs também são um campo rico para estudo das redes sociais, o primeiro voltado ao texto e o segundo ás imagens.  Um blog ou fotolog pode representar um hub, pois se conecta a várias pessoas e proporciona interações entre as mesmas. Entretanto essas interações se dão mais por forma de comentário nas publicações, que poderiam gerar novas conexões, entretanto algumas vezes isto não acontece devido aos comentários negativos. 

Nos Blogs e Fotologs é possível obversar a dinâmica e velocidade de suas interações. "Basta um comentário em um blog ou fotolog, um e-mail ou uma breve conversa no ICQ e já se mantém um laço social existente". Eles podem estar deixando o mundo ainda menor, entretanto não se trata de uma rede igualitária, trata-se de uma rede de escalas. 

Por fim, a autora chega a conclusão que os 3 modelos existentes se mostram ineficientes na descrição dos processos de uma rede complexa. Parte dessa ineficiência se dá pela natureza matemática deles, e da não análise da interação do laço social.

Adorei o texto porque ele fala muito sobre o que nós vivemos diariamente, nos leva a entender os laços sociais que nos rodeiam, as interações, como elas se formam e como podem ser analisadas. Agora vou ficar feito um doido querendo analisar todos os meus laços e interações no Facebook, Raquel você me paga!

Beijos no core!

George.
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domingo, 22 de março de 2015

Capítulo 03 - A Bíblia do Marketing Digital



No Capítulo 03 do livro A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres, começamos a conversar sobre o Marketing de conteúdo, demonstrando a importância do conteúdo para os consumidores e como ele pode ser utilizado nos mais diversos blogs.

"O conteúdo é como imagino que boa parte do dinheiro de verdade será ganho na Internet" 
Bill Gates

Com a popularização do blog, onde cada consumidor poderia ser, também, gerador de conteúdo e a ascensão de blogueiros que começaram a se tornar formadores de opinião e serem tão importantes quanto redatores especialistas, a internet passou a se tornar uma rede de conexões entre pessoas, e não mais um grande amontoado de sites. 

Desta forma, o conteúdo disponibilizado nestes sites se tornou mais importante do que o próprio site. O consumidor não mais se baseia por sites famosos, mas sim por sites que proporcionam o que ele deseja, seja informação ou entretenimento. Um exemplo claro são as ferramentas de buscas que, abaixo do nome do site, existe uma breve descrição do que ele se propõe, onde o consumidor tem a oportunidade de, mesmo sem abrir o site, ter uma idéia do conteúdo que existe nele. 

"O marketing de conteúdo é o uso do conteúdo em volume e qualidade suficientes para permitir que o consumidor encontre, goste e se relacione com uma marca, empresa ou produto" (p. 87)

É dar ao consumidor o que ele quer, garantindo que, em necessidades futuras, o site da empresa será sua primeira opção, não tendo mais ele que recorrer aos sites de busca. Entretanto, para planejar este conteúdo, uma série de pontos precisam ser definidos, como:
  • Quem é o público-alvo
  • O que se pretende do público-alvo
  • Como se comporta o público-alvo
  • Que informação o público-alvo busca
  • Que conteúdo produzir para o público-alvo
  • Como produzir esse conteúdo
O ponto mais importante, como podemos observar, é a análise do público-alvo, como ele se comporta online, como são suas interações, o que ele busca. A partir disto é possível desenvolver um conteúdo muito mais elaborado de forma a atingir e fidelizar a maior quantidade de pessoas possível.

Para que o consumidor chegue rapidamente ao site, é indispensável um trabalho centrado nas ferramentas de busca. A organização da página, a definição de palavras-chave, entre outros fatores, influenciam diretamente na localização da página em um site de buscas e, visto que a maioria das pessoas não passa da primeira página procurando o que deseja, a otimização destas ferramentas de busca trazem mais pessoas ao site da empresa.



A partir disto, é importante citar algumas regras de uso e otimização dos blogs, como criar títulos interessantes para os posts, usar parágrafos, usar subtítulos, ter cuidado com a ortografia, pensar antes de escreve, responder aos comentários, usar um design simples, figuras e vídeos e programar os posts. Estas regras servem para manter a regularidade e qualidade das postagens, de modo a seduzir e manter este leitor acompanhando a página.

Por fim, o monitoramento do blog e das redes sociais se torna igualmente importante para analisar este público que está acessando o blog, definir seu perfil e planejar ações mais efetivas. Um blog bem alimentado, com um conteúdo rico, possuí grande potencial de conquistar mais leitores dia após dia.

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Capítulo 02 - A Bíblia do Marketing Digital


O capítulo 2 do livro A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres, fala sobre os conceitos do marketing digital, suas terminologias, e começa fazendo uma reflexão sobre a importância do entendimento dos termos do marketing digital e comparando a falta deste entendimento a uma conversa com alguém que fala uma língua que o leitor não domina, onde não há efetivamente uma comunicação.

O autor explica brevemente de que é feita a Internet, de uma rede de computadores onde não há um órgão supremo regulador, um governo ou uma empresa dona de tudo. Mais a frente, o autor explica o que são os mecanismos de busca: nada mais que ferramentas capazes de localizar informações na internet para que o internauta não precise conhecer todos os endereços de sites existentes. O próprio ato de navegar se baseia em pular de páginas em páginas, através de links, por isso é possível mensurar, por exemplo, o número de cliques em um determinado banner, ou a quantidade de vezes que determinado banner foi exibido.

O autor fala um pouco do Google, de suas ferramentas e da interatividade entre elas. Por ser muito utilizado, o Google acabou criando um universo próprio de termos, os quais são citados apenas superficialmente neste capítulo. Com foco na interação entre as plataformas, o autor cita como as ferramentas do Google entram em harmonia e se completam, como o iGoogle serve como atalho para o Google Maps, por exemplo.



No decorrer do capítulo, o autor cita a existência de Mashups, que são pedaços de uma página dentro de outra, e Widgets, que são acessórios que podem aprimorar a experiência de criação e desenvolvimento das páginas, citando como o mundo digital possui uma infinidade de formas de interação, que só dependem da capacidade de cada pessoa. Além disso, existem os sites de "crowdsourcing", onde os próprios internautas geram conteúdo, não dependendo de uma equipe por trás para manter as pessoas sempre atualizadas. Esses sites são reflexos das novas formas de comportamento do consumidor online, produtor de conteúdo e não mais só espectador.

A partir dos estudos do Marketing Digital, e com o crescimento epopularização da internet, começa-se a pensar nos riscos de não estar presente na mídia digital, pois é certo que a internet afeta os negócios de qualquer empresa independente da vontade de seu dono.


"Mesmo que você não participe dela, seus consumidores estão lá, falando sobre seus produtos e serviços, comparando sua empresa com as da concorrência e, finalmente, buscando formas de se relacionar com sua marca" (p. 61)

Analisando o comportamento do consumidor, é interessante perceber que ele é o mesmo, o seu comportamento online reflete os desejos e valores que ele traz de sua experiência na sociedade. Os internautas moldam os sites, e não o contrário como muitos acreditam, pois seus desejos, ao serem atendidos, desenvolvem a internet da forma como conhecemos. As empresas precisam aprender a lidar com as histórias e os desejos de seus consumidores, pois este consumidor na internet é o mesmo do dia a dia, que vê TV, trabalha, passeia e vive como um cidadão comum. O consumidor é o centro da Internet. 

O Modelo de Marketing Digital mais eficiente é aquele centrado no consumidor, baseado em seus comportamentos. Deve conter 7 ações estratégicas:
  • Marketing de conteúdo
  • Marketing nas mídias sociais
  • Marketing Viral
  • Email Marketing
  • Publicidade Online
  • Pesquisa Online
  • Monitoramento

E a interação entre essas diversas ações táticas e operacionais é o que produz sinergia e proporciona tamanha eficácia ao modelo. É importante que as empresas trabalhem todas as 7 ações estratégicas, de modo a tornar as suas empresas interessantes no meio digital a qual estão inseridas. 



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Capítulo 01 - A Bíblia do Marketing Digital


No Primeiro capítulo da Bíblia do Marketing Digital, o autor, Cláudio Torres, faz um aparato geral sobre o crescimento da internet e como esta afeta o nosso dia-a-dia e descreve algumas ferramentas que esta possui e as importâncias destas no desenvolvimento do Marketing Digital como nós conhecemos hoje. Mostrando a história da internet, como esta se popularizou tanto e como as empresas tiveram que se atualizar neste novo meio de comunicação , o autor é bem incisivo ao demonstrar que, independente da decisão das empresas de estarem ou não presentes no meio digital, os consumidores estarão.


"O consumidor mudou tão rapidamente que muitos ainda não conseguiram acompanhar a mudança, muito menos entender por que ela ocorreu." (p.22)

No começo do capítulo, temos uma introdução às grandes companhias da internet, como o Google e o Yahoo, e como seus mecanismos de busca se aperfeiçoaram até se tornarem eficazes como são atualmente. Após, temos uma análise mais aprofundada da mudança de comportamento dos consumidores. Estes agora podem consumir entretenimento, informação e relacionamento onde quiserem, no momento que quiserem. Além disso, com a facilitação dos mecanismos de produção de conteúdo, o consumidor deixou de ser passivo e se tornou ativo em sua própria rede, gerando conteúdo diretamente e convocando outras pessoas que pensam como ele a se relacionarem, trocarem informações e fortalecerem a rede, já que 90% dos internautas utilizam a internet para se comunicar. Esta mudança de comportamento se mostra cada vez maior à medida que a internet vai se popularizando, e os antigos meios de comunicação, onde o consumidor era apenas espectador, vão perdendo espaço.

Entretanto, é importante salientar que, mesmo que na internet não existam regras muito precisas (os próprios aplicativos que ditam suas regras internas), a experiência de usuário e sua segurança devem ser preservadas. Invasões por parte de empresas não são muito bem vistas aos olhos do consumidor. As empresas que agem no digital devem sempre garantir que a interação com o usuário está sendo consentida, e que nada da experiência  de usuário (como a aba de voltar, ou o botão de fechar) seja prejudicada, pois a imagem da empresa pode ficar "manchada" frente à este consumidor. Também é importante que as empresas online não enganem seus consumidores, prometendo algo que não podem cumprir, isso pode danificar profundamente a imagem da empresa, ainda mais em uma comunidade tão conectada quanto a que existe na internet, de interações quase instantâneas.

Quando uma pessoa é enganada, ela tem uma energia renovada para divulgar o que aconteceu. Ela quer desabafar e reclamar. E é isso é muito fácil de fazer na internet. (p. 34)

As empresas devem aprender a ouvir este consumidor online, entender seus anseios e trabalhar em cima disto, o ponto sempre como prioridade em suas decisões. Investir na otimização das ferramentas de busca, pois é a porta de entrada de 80% da navegação na internet, aprender a se posicionar corretamente, para que chegue ao seu consumidor de forma correta e não invasiva, analisando o perfil de seus visitantes através de ferramentas e lembrando que, mesmo na internet, seu consumidor continua sendo uma pessoa, e não apenas números de cliques. 





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Apresentação + Páscoa

Olarrr gente!

Essa é a minha primeira postagem aqui, então vou fazer uma rápida apresentação. Me chamo George, tenho 19 anos (na verdade 20, mas digo pra todo mundo que tenho 19 porque não aceito crescer), faço Publicidade e Propaganda na Universidade Federal do Ceará. Além de granduando, eu sou Coordenador de Criação na Rastro Agência Jr., sou assessor de Publicidade na Federação das Empresas Juniores do Estado do Ceará (FEJECE), Assistente de Produção dos Programas Todos os Sentidos e Sem Fronteiras: Plural pela Paz, por incrível que pareça ainda consigo ter vida social, sair com os amigos, beber, namorar, mas os prazos de entrega que eu tenho tomam conta dos meus sonhos.

Este blog foi criado para a cadeira de Produção Publicitária em Meios Digitais, com o objetivo de publicar tudo que for produzido na cadeira, então podem esperar muitos textões, mas se quiserem ler não vão se arrepender, principalmente agora que a páscoa tá chegando, dá pra ler comendo chocolate sujar o teclado o mouse a boca levar grito da mãe ter que limpar tudo ficar gordo depois vai ser muito lindo.

Enfim, vocês vão gostar. Beijos do pop e vamo lá!


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