domingo, 22 de março de 2015

Capítulo 02 - A Bíblia do Marketing Digital


O capítulo 2 do livro A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres, fala sobre os conceitos do marketing digital, suas terminologias, e começa fazendo uma reflexão sobre a importância do entendimento dos termos do marketing digital e comparando a falta deste entendimento a uma conversa com alguém que fala uma língua que o leitor não domina, onde não há efetivamente uma comunicação.

O autor explica brevemente de que é feita a Internet, de uma rede de computadores onde não há um órgão supremo regulador, um governo ou uma empresa dona de tudo. Mais a frente, o autor explica o que são os mecanismos de busca: nada mais que ferramentas capazes de localizar informações na internet para que o internauta não precise conhecer todos os endereços de sites existentes. O próprio ato de navegar se baseia em pular de páginas em páginas, através de links, por isso é possível mensurar, por exemplo, o número de cliques em um determinado banner, ou a quantidade de vezes que determinado banner foi exibido.

O autor fala um pouco do Google, de suas ferramentas e da interatividade entre elas. Por ser muito utilizado, o Google acabou criando um universo próprio de termos, os quais são citados apenas superficialmente neste capítulo. Com foco na interação entre as plataformas, o autor cita como as ferramentas do Google entram em harmonia e se completam, como o iGoogle serve como atalho para o Google Maps, por exemplo.



No decorrer do capítulo, o autor cita a existência de Mashups, que são pedaços de uma página dentro de outra, e Widgets, que são acessórios que podem aprimorar a experiência de criação e desenvolvimento das páginas, citando como o mundo digital possui uma infinidade de formas de interação, que só dependem da capacidade de cada pessoa. Além disso, existem os sites de "crowdsourcing", onde os próprios internautas geram conteúdo, não dependendo de uma equipe por trás para manter as pessoas sempre atualizadas. Esses sites são reflexos das novas formas de comportamento do consumidor online, produtor de conteúdo e não mais só espectador.

A partir dos estudos do Marketing Digital, e com o crescimento epopularização da internet, começa-se a pensar nos riscos de não estar presente na mídia digital, pois é certo que a internet afeta os negócios de qualquer empresa independente da vontade de seu dono.


"Mesmo que você não participe dela, seus consumidores estão lá, falando sobre seus produtos e serviços, comparando sua empresa com as da concorrência e, finalmente, buscando formas de se relacionar com sua marca" (p. 61)

Analisando o comportamento do consumidor, é interessante perceber que ele é o mesmo, o seu comportamento online reflete os desejos e valores que ele traz de sua experiência na sociedade. Os internautas moldam os sites, e não o contrário como muitos acreditam, pois seus desejos, ao serem atendidos, desenvolvem a internet da forma como conhecemos. As empresas precisam aprender a lidar com as histórias e os desejos de seus consumidores, pois este consumidor na internet é o mesmo do dia a dia, que vê TV, trabalha, passeia e vive como um cidadão comum. O consumidor é o centro da Internet. 

O Modelo de Marketing Digital mais eficiente é aquele centrado no consumidor, baseado em seus comportamentos. Deve conter 7 ações estratégicas:
  • Marketing de conteúdo
  • Marketing nas mídias sociais
  • Marketing Viral
  • Email Marketing
  • Publicidade Online
  • Pesquisa Online
  • Monitoramento

E a interação entre essas diversas ações táticas e operacionais é o que produz sinergia e proporciona tamanha eficácia ao modelo. É importante que as empresas trabalhem todas as 7 ações estratégicas, de modo a tornar as suas empresas interessantes no meio digital a qual estão inseridas. 



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